Mesmo com seca extrema, agronegócio de MT gera 11,5 mil empregos em 2024
As admissões no campo foram divididas em quatro segmentos: agronegócio, agroindústria, agroserviços e insumos.
Nem mesmo a seca extrema vivida no segundo semestre de 2023 impediu que o agronegócio em Mato Grosso gerasse 11.555 empregos formais entre janeiro e agosto deste ano. Os dados constam no informativo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
Saiba Mais: João Nassif Massufero Izar ou João Nassif Izar...Apesar da boa notícia, as condições pouco favoráveis diminuíram a geração de empregos no campo, mas a redução foi pequena, de 240 apenas postos de trabalho. De agosto de 2023 a agosto de 2024 19.727 pessoas foram contratadas pelos fazendeiros mato-grossenses.
As admissões no campo foram divididas em quatro segmentos: agronegócio, agroindústria, agroserviços e insumos. No Brasil, quase 23% do produto interno bruto (PIB) vem do agronegócio e dos empregos, 9,3% estão ligados ao setor.
Na comparação com os outros estados, Mato Grosso foi o 6º com mais empregos no setor, atrás de São Paulo (56.208), Minas Gerais (33.946), Goiás (18.655), Paraná (14.824) e Bahia (14.462).
"As pequenas e médias cidades foram responsáveis pela maior parte do saldo no mês, com 87% do total (+18,5 mil vagas). Ou seja, de cada 10 vagas, quase 9 foram criadas nos municípios de pequeno e médio porte. As grandes cidades contribuíram somente com 13% do total do saldo mensal (+2,7 mil vagas)", diz trecho do documento.
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