Padrasto dopava esposa para abusar sexualmente de enteada em Tangará da Serra
Por esse motivo, tem-se a impressão de que os casos estão aumentando.
Ao menos duas prisões por dia pelo crime de estupro de vulnerável foram efetuadas no município de Tangará da Serra no mês de agosto e repressão a casos de abusos contra crianças bate recorde de prisões no mês. Por esse motivo, tem-se a impressão de que os casos estão aumentando, mas isso salienta que o combate é que tem sido mais efetivo, uma vez que muitos dos casos são antigos e os criminosos estavam em liberdade, seguindo suas vidas normalmente, trabalhando na sociedade, foragidos do local de origem do crime, inclusive.
Seguindo a tônica do mês anterior, setembro inicia registrando mais prisões como a que aconteceu na terça-feira, 3, após uma das equipes da Polícia Judiciária Civil receber mandado de prisão preventiva expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Tangará da Serra, em desfavor de J. C. acusado de estupro de vulnerável. A Delegacia Regional de Tangará da Serra deu andamento a seu cumprimento.
De acordo com a autoridade policial responsável pelo caso, o delegado Edmar Faria Filho, a menina que hoje é uma adolescente de 13 anos vinha sendo abusada pelo padrasto desde os nove anos de idade e, somente recentemente, devido a suspeitas de uma tia da menina, o caso veio à tona.
“As investigações iniciaram com informações de uma tia da vítima que nos procurou e registrou o boletim de ocorrência, levando em consideração que ela notou mudança de comportamento na vítima”,
relata o delegado, ao pontuar que a menina queixava de dor abdominal e desconforto genital.
“Com muita calma e paciência essa tia conseguiu obter da adolescente que ela vinha sendo alvo de agressões sexuais desde os nove anos de idade por parte do padrasto”,
narra.
Ainda conforme informações do delegado, as ações contra a menor de idade foram facilitadas, uma vez que a mãe é alcoólatra e ainda era medicada pelo homem com remédios para dormir.
“Ele se aproveitada dessas circunstâncias e dava remédio para que a mãe adormecesse e aproveitava para cometer os abusos”,
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