Técnica é presa por distribuir medicamentos restritos sem receita médica
A suspeita foi presa em ação da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) para cumprimento de mandado judicial. Ela vinha sendo investigada por facilitar e entregar medicamentos que causam dependência, sem autorização legal ou prescrição médica.
<p>Uma técnica de enfermagem foi presa em Cuiabá na quinta-feira (21) suspeita de facilitar entregas de medicamentos que causam dependência, sem autorização ou prescrição médica. Em busca, a Polícia Civil encontrou medicamentos proibidos na casa da mulher. </p><p>A suspeita foi presa em ação da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) para cumprimento de mandado judicial. Ela vinha sendo investigada por facilitar e entregar medicamentos que causam dependência, sem autorização legal ou prescrição médica. </p><p>A investigação iniciou em julho deste ano, após um policial penal ser flagrado na tentativa de entrar na Penitenciária Central do Estado com 25 ampolas de sulfato de morfina que seriam entregues a um detento. Na época, o policial penal confirmou que tentou entrar com o medicamento a pedido da técnica de enfermagem e servidora do Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá.</p><p>Durante investigações, a equipe da DRE descobriu que a mulher adquiria irregularmente a medicação e fornecia para um detento sem prescrição médica. Diante dos indícios de crime, a Polícia Civil representou pelo pedido de busca e apreensão, expedido pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (NIPO). </p><p>Com a ordem judicial de busca, os policiais civis foram até o endereço da técnica. No local, foram encontrados medicamentos de origem suspeita, incluindo medicação de comercialização proibida, sem prescrição médica. </p><p>A mulher foi conduzida à DRE para esclarecimentos, investigada e autuada em flagrante por tráfico de drogas. Após a confecção dos autos, a autuada foi encaminhada à custódia, ficando à disposição da Justiça. </p><p>As investigações seguem em andamento para identificar outros envolvidos, bem como para esclarecer se os medicamentos foram retirados ilicitamente da unidade hospitalar onde a investigada trabalhava.</p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p>
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