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Carlos de Souza Pedrosa, conhecido como “Carlinhos”, iniciou sua carreira em 1999 como professor em um centro municipal de ensino fundamental e infantil em Tangará da Serra.
A mãe dos envolvidos, ao presenciar a briga, desmaiou devido à situação de extrema violência. Ela também foi socorrida pela equipe do SAMU e encaminhada para a UPA, onde recebeu atendimento médico.
A suspeita foi localizada conduzindo uma motocicleta Honda Biz branca. Durante a abordagem, os policiais identificaram um volume suspeito no bolso esquerdo de seu shorts.
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e encaminhou a servidora para o hospital, porém ainda assim ela não resistiu aos ferimentos e morreu.
Após a sessão de tortura, vítima foi levada para a zona rural onde foi executado com os 4 disparos. Não há informações sobre o que teria motivado o crime.
Conforme o boletim de ocorrência, a Polícia Civil foi acionada às 22h40 para realizar a liberação de um corpo vítima de acidente de trabalho na zona rural.
Segundo a promotora de Justiça que atuou no plenário do júri, Marcelle Rodrigues da Costa e Faria, o réu está preso e não poderá recorrer da sentença em liberdade. Conforme a denúncia do MPMT, o réu atuou em conjunto com Wenderson Santos Souza, já falecido.